521 A.C. - A MORTE DE CAMBISES II - REI PERSA

EGITO - 521 A.C

CAMBISES II MORRE

Enquanto Cambises conquistava a África, o mago

persa Gaumata fez-se passar pelo irmão

assassinado de Cambises, Esmerdis.

Cambises decide retornar à Pérsia

e castigar ao usurpador.

Contudo, morre no caminho, em março de 521.

VERSÕES:

...... talvez suicidando-se, ao constatar

finalmente que não poderia vencer a revolta

......... morrido de causas naturais.

...... a sua morte se deu por um acidente.

Heródoto relata que Cambises acidentalmente se

esfaqueou na coxa quando estava montando o

cavalo para marchar contra Esmerdis (isto é,

Gaumata) e teve por castigo divino a tal ferida, e três

semanas depois, morreu em Agbatana na Síria

(provavelmente moderno Hamag, ao sul de Alepo).

MORREU SEM DEIXAR FILHOS

Seu corpo foi sepultado em Pasárgada.

Sem herdeiros diretos de Cambises para reivindicar

a coroa, o Falso-Esmerdis assumiu de vez

o trono do Império Pérsia.

523 AC - A PERSIA NAS MÃOS DE UM IMPOSTOR

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523 AC – PERSIA

Fontes persas dizem que
 Bardiya-Esmerdis 
era filho do rei Ciro II, o Grande, e irmão mais
 novo do rei Cambises II e governava as
 satrápias orientais do Império Persa.

Temendo que Bardiya usurpasse-lhe o trono,

Cambises mandou
 matá-lo em segredo.

Enquanto Cambises estava em campanha no Egito,

um Mago, 
“Gaumata, o Mago", 
 alegando ser Bardiya, iniciou uma

usurpação apoderando-se do trono real; a revolta

foi aparentemente assegurada pela morte de

Cambises quando vinha do Egito para combater o

usurpador, mas esse foi derrotado por Dario, filho

de Histaspes, que sucedeu-o como

grande rei do Império Persa.

O usurpador que a si designava como o irmão mais

novo de Cambises é tido como impostor nas fontes

persas e clássicas (modernamente a quem alegue

ser de fato Bardiya) e passou a história pelo nome

de Pseudo-Esmerdis.
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“Gaumata, o Mago"



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CAMBISES II

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 Bardiya-Esmerdis 

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525 AC - PERSAS NO EGITO

Cambises, filho de Ciro,

da Pérsia, conquista o Egito.

Surra múmia de um faraó e mata

o boi Apis. Fim do Império Saíta.

FATO EXTRAORDINÁRIO

50 MIL HOMENS, DO EXERCITO PERSA

SÃO ENGOLIDOS POR TEMPESTADE

DE AREIA E DESAPARECEM

524 ac - Enquanto o Rei estava na Núbia, os

egípcios se revoltaram ao final de 524 a.C.

Quando Cambises retornou à Mênfis reprimiu com

grande severidade os revoltosos (Heródoto, 3.27).

Cambises teve que desistir do seu projeto de conquistar

Cartago devido à recusa dos marinheiros fenícios para

atacar os seus compatriotas, sendo a frota fenícia

essencial para atravessar o Mediterrâneo.

525 AC - PERSAS CONQUISTAM O EGITO

REI PERSA, APÓS DERROTAR O EXERCITO

EGÍPCIO, CAPTURA O FARAÓ PSAMÉTICO III

EXECUTANDO-O, ESTENDENDO SANÇÕES 

VIOLENTA A TODOS OS SEUS FAMILIARES. 

525 a.C. - PERSA CAMBISES II E A CONQUISTA DO EGITO

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525 a.C.

PÉRSIA

CAMBISES II E A

 CONQUISTA DO EGITO

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525 AC

Exército perdido 

do rei persa

 Cambises II. 

Os 50.000 guerreiros teriam sido 

enterrados por uma tempestade 

de areia cataclísmica em 525 a.C.

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CAMBISES II

COM POLITICA VOLTADA AO EXPANSIONISMO,

O REI PERSA INVESTE CONTRA O EGITO, DO

FARAÓ PSAMÉTICO III. 

CAMBISES II

Reinado 530 a.c. - 522 a.c.

Antecessor -  pai Ciro II

Herdeiro Esmérdis

Dinastia Aquemênida

Título - Faraó do Egito

Morte - março de 522 a.C.

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529 AC - ROMA - LEI CONTRA SURDOS

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529 AC - ROMA - LEI CONTRA SURDOS

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529 aC - A PÉRSIA COM CAMBISES II

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Cambisses II

Rei da Pérsia entre 530 a.C. e 522 a.C.

Segundo governante da dinastia dos Aquemênidas.

Herdou de seu pai, Ciro, o maior

império que o mundo jamais vira.

Enquanto Ciro foi lembrado por sua

generosidade para com seus inimigos,

Cambises foi lembrado como um tirano.

Dizia-se que era um homem de

temperamento explosivo.

Cambises teria tido um acesso de fúria

contra sua irmã grávida, e a teria

matado por espancamento.

Esmérdis (IRMÃO )desapareceu sigilosamente.
Cambises casou-se com duas de
suas irmãs, Atossa e Roxana.

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530 a.C - PÉRSIA - MORRE CIRO II - O GRANDE

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530 - 

A MORTE DE CIRO

Cazaquistão e o Uzbequistão.

Sobre a morte de Ciro existem varias fontes.

Por Heródoto:

Morreu em batalha contra os

massagetas, na região dos atuais países do

Cazaquistão e o Uzbequistão.

Ciro havia enviado uma oferta de casamento

a governante dos Massagetas, a Rainha Tomiris 

que rejeitou a proposta.

Campanha para tomar pela força o

território dos massagetas.

Ciro morto e sua. Numerosas baixas.

Tomiris ordena que o corpo de Ciro lhe fosse

trazido e em seguida decapitado.

Por Ctesias:

Ciro morreu enfrentando a infantaria da tribo dos

derbices, cavalaria dos citas e

e indianos com elefantes.

Local : a nordeste da cabeceira do Syr Darya.

Outros :

Ciro morreu na capital Pasárgada.

Ciro morreu em guerra contra tribo iraniana dos dahae

Há em Pasárgada um túmulo que muitos

acreditam ser o de Ciro.

Ciro morreu em torno de dezembro de 530 a.C.

e que seu filho, Cambises II, se tinha tornado rei.

Sob Ciro, a Pérsia se tornara o maior

império do mundo já tinha visto.

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535 a.C. - ROMA DE TARQUINIO

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Complô

Tarquínio um dia apresentou-se ao senado e

sentou-se no trono, reivindicando-o para si.

Túlio, advertido do fato, foi

às pressas à Cúria Hostília.

Deu-se assim uma acesa discussão entre

os dois, que logo degenerou em luta entre as

duas facções, ao fim da qual o jovem Tarquínio,

já fora da Cúria, feriu o rei.

Sérvio, ferido mas não morto, foi atingido

mortalmente pela filha, atropelando-o

com a carroça que guiava.

No governo, sob um despotismo indisfarçável,

o orgulhoso Tarquínio eliminou ou desterrou

todos os que eram partidários de Sérvio Túlio

e confiscou os bens de famílias poderosas,

recebendo o título pelo qual ficou conhecido na

história: "o Soberbo", isto é, o Orgulhoso,

que equivalia em grego a "tirano".

De acordo com a arqueologia, dotou Roma

de grandes obras infraestruturais.

Terminou o Capitólio e a Cloaca Máxima.

Tentou conquistar as colónias gregas do sul

da península, mas foi derrotado.

Foi deposto em em 509 a.C. por uma revolta

patrícia contra a dominação

etrusca e a tirania do rei.

Segundo a lenda, porém, Tarquínio, muito

odiado entre os romanos, era ainda copiado

pelo filho Sexto Tarquínio, que se apaixonou

pela bela e casta Lucrécia, filha de um influente

aristocrata e já casada com um notável

patrício, obrigando-a ao adultério.

Lucrécia, em resposta suicidou-se, levando

seus familiares e, em seguida, a população

de Roma, depois de se inteirarem dos fatos,

à rebelião, destronando Tarquinio e

instalando a República.

O reinado de Tarquínio durou 25 anos e a

dinastia etrusca 244 anos.

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535 a.C - RECONSTRUÇÃO DO 2º TEMPLO - ISRAEL

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536 a.C - RETORNO DOS HEBREUS E A RECONTRUÇÃO DO TEMPLO

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A dominação estrangeira

O Reino de Israel, desde o inicio viveu na

idolatria; isto fez com que a ira de Deus se

manifestasse sobre ele permitindo que no

ano 722 a.C., fosse conquistado por Sargão II,

da Assíria, e seu povo fosse levado para o

cativeiro, sendo seu território habitado por

outros povos, ali colocados por

ordem do rei da Assíria.

O castigo de Deus veio sobre ela através do rei

Nabucodonosor, da Babilônia, no ano 586 a.C.

A cidade santa, Jerusalém, foi destruída e o

Templo queimado e os nobres eram

amarrados e levados para o cativeiro.

O cativeiro durou até os dias de Ciro, rei da

Pérsia que permitiu que o povo que estava

escravizado na Caldéia, regressar a Palestina

e reerguer o Templo de Jerusalém (536 a.C.).

A seguir a Palestina foi invadida por Alexandre

da Macedônia (322 a.C.).

Depois passou a seu protetorado egípcio (301 a.C.),

Colônia Síria (198 a.C.), e província romana (63 a.C.).

No ano 70 da era cristã, após uma fracassada

revolta contra a dominação romana, Jerusalém foi

conquistada por Tito e seus exércitos, ocorrendo

uma segunda destruição do Templo.

Atualmente do templo de Jerusalém resta apenas

um muro, conhecido como o Muro das Lamentações.
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538 AC - CIRO ORDENA A VOLTA DOS JUDEUS - PERSIA

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539 a.C. Ciro conquistou a Babilônia.

Em uma noite de 5/6 de outubro de 539 AEC,

Ciro acampou em volta de Babilônia

com seu exército.

Durante o cerco dos persas, os babilônios

estrangulavam suas esposas,

para economia de alimentos. 

Enquanto os babilônicos festejavam,

engenhosamente Ciro desviava as águas do

Rio Eufrates para um lago artificial.

Eles puderam atravessar o rio com a água na altura

da cintura e entraram sem lutar, visto que os

portões estavam abertos.

Os registros bíblicos informam que Ciro teria

recebido uma mensagem divina que o

ordenava a enviar de volta à Palestina todos

os Judeus cativos naquela cidade.

Ciro II (da Pérsia) liberta Babilônia (Rei Baltazar).

538 AC - Israel – Tempo de Abdias, o profeta.

Estado incorporado ao Império Persa.

Grupo de hebreus retornam e reconstroem o templo.

CIROII  foi o autor de famosa declaração que

em 537 a.C. autorizava os judeus a regressar à

Judéia, pondo fim ao período do Cativeiro Babilónico.

TEMPO DO PROFETA 
ISAÍAS

Existem indícios que nos advertem que 

a segunda parte do livro de Isaías, 

que abrange os capítulos 40 a 55, não foi escrito 

por Isaías, mas por um autor diferente que, 

por convenção, é chamado pelo 

nome de Deutero-Isaías. 

O tempo do Deutero-Isaías é, ao igual 

que o do Ezequiel, o exílio do povo na Babilônia

 quando esta nação entra em um período

 de declínio político e militar e quando se

 vislumbrava a ascensão do Império Persa. 

Podemos situar o tempo do exercício do

 ministério entre 550 a.C., quando Ciro inicia 

sua marcha triunfante, e 539 a.C. data

 em que o exército persa conquista Babilônia. 

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548 AC - MORRE MILETO

foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia.

Ele é o marco inicial da filosofia ocidental.

De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga

colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por

volta de 624 ou 625 a.C. e faleceu

aproximadamente em 556 ou 558 a.C..

549 A,C - INICIO DA LINGUA LATINA

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551 a.C. - NASCIMENTO DE CONFÚCIO - CHINA

Confúcio

Mestre Kong"

Pensador e filósofo chinês do

Período das Primaveras e Outonos.

557 a.C - PERSAS CONQUISTAM ÉFESO

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557 a.C - PERSAS CONQUISTAM ÉFESO

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558 a.C. - ZOROATRISMO

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559 a.C. - PERSIA DE CIRO II

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560 a.C - GRÉCIA

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O templo de Afaia

 de ordem dórica, é um dos

três templos do chamado triângulo sagrado do

 Partenon, Sunion e Afaia.

Está situado na ilha argossarônica de Egina.

Foi durante muito tempo considerado como o

templo de Zeus Pan-helênico,

depois como de Atena.

Ainda é chamada, por vezes, de Atenea Afaia.

Data de final do século VI a.C. ou do princípio

do século V a.C., e considera-se que situa-se

entre os períodos arcaico e clássico da arte grega.

Seus célebres frontões são conservados

na Gliptoteca de Munique.

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