terça-feira, 8 de junho de 2010

697 A.C - JUDÁ DE MANASSÉS




Manassés tinha doze anos quando começou a 
reinar e reinou durante cinquenta e cinco anos.
Embora fosse filho de Ezequias, o rei mais fiel ao 
SENHOR de todos os que reinaram sobre Judá, 
ele caiu na idolatria mais perversa de toda
aquela praticada pelos cananeus que haviam 
sido expulsos pelo SENHOR diante dos israelitas. 
Ele tomou a edificar os altos que seu pai havia 
derribado, levantou altares aos baalins, fez
 postes-ídolos, edificou altares aos falsos deuses 
no próprio templo, a quem adorou, queimou seus 
próprios filhos como sacrifício, fez adivinhações, 
agouros e feitiçarias
e tratou com necromantes e feiticeiros. 
Ele foi também um rei sanguinário, tendo derramado
 "muitíssimo sangue inocente, até encher Jerusalém
de um ao outro extremo". 
Em vista disso, o SENHOR declarou através dos 
seus profetas que Jerusalém e Judá seriam 
severamente castigados, como já havia
 sido o reino do norte.
Ele abandonaria de vez o resto do seu povo, 
entregando-o nas mãos dos seus inimigos por 
causa da sua infidelidade, que vinha desde a 
saída do Egito, séculos antes.
Este castigo viria mais tarde. 
No que conceme a Manassés, porém, o exército
 da Assíria veio e levou-o para a Babilônia preso 
com ganchos e amarrado com cadeias.
Angustiado, ele se arrependeu do seu pecado e 
clamou ao SENHOR, seu Deus, 
humilhando-se diante dEle.
Mediante isto, Deus atendeu-lhe a súplica
e o restaurou ao seu reino em Jerusalém.
Manassés então reconheceu
que o SENHOR era Deus. 
Durante o resto da sua vida, Manassés
fortaleceu o seu reino, tanto militarmente
quanto espiritualmente: ele edificou parte do 
muro de fora de Jerusalém e o levantou muito 
alto; pôs chefes militares em todas as cidades
 fortificadas de Judá; tirou os deuses estranhos
 e o ídolo do templo, também todos os altares que
edificara ali e em Jerusalém, e os lançou fora 
da cidade; restaurou o altar do SENHOR, sacrificou
 sobre ele ofertas pacíficas e de ações de 
graças e ordenou a Judá que servisse 
ao SENHOR, Deus de Israel. 
Contudo, o povo ainda sacrificava nos altos,
mas somente ao SENHOR, seu Deus.
Quando morreu, foi sepultado no jardim
da sua própria casa, o jardim de Uzá.

O Reino de Judá limitava-se ao Norte com o
Reino de Israel Setentrional, a Oeste com a 
inquieta região costeira da Filístia, ao Sul com
 o Deserto do Negueve, e a Leste com o 
Rio Jordãoo Mar Morto e o Reino de Moabe.
Era uma região montanhosa, fértil,
relactivamente protegida de invasões
estrangeiras (o território da Tribo de
Judá manteve-se basicamente o mesmo
durante os mais de 300 anos
de sua existência).
Sua capital era Jerusalém, onde encontrava-se
 o Templo do Deus de Israel mandado construir
 pelo Rei Salomão para abrigar a Arca da Aliança
(ou Arca do Pacto). 
Após a Divisão do Reino, no 6.º ano do Rei 
Roboão, o Faraó Sheshonq Iinvade o território 
dos hebreus e transforma o Reino de Judá
num estado tributário.
Esse fato é pouco evidênciado no relato bíblico, mas 
comprovado por inscrições egípcias. (Inscrição mural
sobre Sheshonq I no Templo de Karnac
e a Estela de Megido).
Devido à sua posição estratégica às portas da 
Península do Sinai e acesso ao Baixo Egito, foi
 utilizada pelo Faraó como um Estado "tampão",
o que lhe pouparia de usar seus próprios
exércitos para defender esta fronteira. 
O Reino de Judá entrou em conflitos com os 
reinos de Moabe, Amom e os filísteus.
Entretanto, o principal adversário
político e militar do Reino de Judá foi
o Reino de Israel Setentrional.
Inúmeras vezes travaram-se batalhas
entre as dois reinos, com vitórias pouco
significativas alternando-se em cada lado.
Israel Setentrional tornou-se fortemente
influênciado pela cultura cananéia e pela 
religião fenícia, enquanto Reino de Judá 
permaneceu, de maneira geral, fiel à sua fé 
em YHVH, o Deus de Israel (Jahvé ou Jeová).
O culto a YHVH e preservação da linhagem
 real dávidica do qual deveria vir o prometido
Messias, de acordo com os profetas do Velho 
Testamento, a justificativa para a misericórdia
 de Deus sobre o Reino de Judá, ao passo que
o politeísmo de Israel Sententrional teria sido
 responsável por sua ira sobre seus governantes
 (enquanto o Reino de Judá permaneceu sob a
 dinastia dos descendentes do Rei David, o Reino 
de Israel Setentrinonal passou por várias
dinastias e golpes de Estado). 
O Reino de Judá viu o perigo das potências
estrangeiras emergentes quando a capital
de Israel, Samaria foi tomada pelo rei
Mais tarde, o Rei Senaqueribe invade o
Reino de Judá e sítia Jerusalém,
mas sem a conquistar.
Segundo a Bíblia, o seu exército foi
"subitamente destruído por obra de Deus".
Outros autores, de orientação científica,
crêem ser provável que rebeldes entre os
próprios assírios tenham se levantado
após uma campanha militar tão longa na
Palestina, até porque Senaqueribe não era
 muito querido nem mesmo por seus súditos.
De qualquer forma, o Reino de Judá se
viu pela primeira vez ameaçado
por forças estrangeiras.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

700 A.C - ASSURBANIPAL II - ASSÍRIA

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700 A.C - ASSURBANIPAL II - ASSÍRIA



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704 a.C - NÍNIVE - CAPITAL DA ASSÍRIA

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705 A.C - SENAQUERIBE


IRAQUE



706 A.C - TARENTO (OU TARANTO)

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706 A.C - TARENTO (OU TARANTO)
Grécia


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708 A.C - FUNDAÇÃO DE CROTONA

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708 A.C - FUNDAÇÃO DE CROTONA


Crotona
situada no sul da Itália -(atual Crotone, na Calábria).
Fundada por aqueus no século VIII a.C.

Há indícios de que um grande atleta grego,
conhecido como Milo de Crotona
tenha nascido nesta ilha.
Ele competiu em várias edições dos
Jogos Olímpicos da Antiguidade, e segundo
a lenda, nos períodos de quatro anos que
separavam as edições dos Jogos, ele
treinava carregando um bezerro nas
costas, que crescia à medida que o
passava, levando Milo a desenvolver sua
força para carregar um bezerro
cada vez mais pesado.

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710 a.C - TODOS CONTRA A ASSÍRIA

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710 a.c - A VOLTA DOS ISRAELENSES

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710 a.c - A VOLTA DOS ISRAELENSES



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712 a. C. -- Pontifex Maximus

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Numa Pompilio 
cria o posto de Pontifex Maximus Na Roma Antiga, o termo
latino ("Máximo Construtor de Pontes" ou "Supremo Construtor 
de Pontes") designava o sacerdote Supremo do colégio dos 
Sacerdotes,  a mais alta dignidade na religião romana
Inicialmente somente  os patrícios podiam ocupá-lo,
 até um plebeu ser designado para  o cargo em 254 a.C.
De início um posto religioso durante a República, foi 
gradualmente politizado até ser incorporado pelo imperador,
a partir de César Augusto
A última referência do uso do título pelos imperadores foi por
Graciano, imperador de 375-383, que, no entanto, decidiu
 omitir as palavras "Pontifex maximus" de seu título.
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domingo, 6 de junho de 2010

713 A.C. - Reforma do Calendário Romano

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Calendário Romano 
O primeiro calendário romano foi criado por Rómulo 
em 753 a.C., ano da fundação de Roma. 
O ano tinha 304 dias, divididos em 13 meses lunares:
 seis de 30 dias e quatro de 31.
 Iniciava-se no primeiro dia demarço á meia-noite. 
Os dez meses eram respectivamente:
 Martius (31 dias), o primeiro mês, consagrado a Marte,
 deus da guerra; Aprilis (30 dias), dedicado a Apolo, 
deus da beleza; Maius (31 dias), dedicado a Júpiter, 
deus do Olimpo; Junius (30 dias), dedicado a Juno, esposa
 de Júpiter. Quintilis (31 dias), sextilis (30 dias),
 september (30 dias), october (31 dias), november (30 dias),
 december (30 dias), que significam sétimo, 
oitavo, nono e décimo mês. 
Pompílio, rei que segundo a tradição teria governado Roma
depois de Rômulo, entre 715-673 a.C., 
dá ao calendário uma base astronómica. 
Elabora um calendário composto de 354 dias ao qual são 
acrescentados mais dois meses: 
Januarius, com 29 dias, dedicado a Janus, o deus da paz
 e Februarius, com 28 dias, dedicado a Februa deus da 
purificação dos mortos.
 Uma nova modificação é feita pelo quinto rei, 
Tarquínio Prisco, que introduz, a cada dois anos, 
um 13º mês, mercedonius, com 22 ou 23 dias.
Mais tarde Júlio César, numa reforma aconselhada
 pelo astrónomo Alexandrino Sosígenes, adoptou
 um calendário com 365,25 dias que era maior que
 o ano solar em 11m e 14seg. Isto dava um erro de 3
 dias em cada 400 anos. 
Desta forma, atribuíu 445 dias ao ano de 46 A.C.,
 para reajustar o ano civil ao solar.
 A diferença de 6 horas entre o ano solar e o ano civil
 ( na altura ) era ajustado de 4 em 4 anos, no mês de
 Fevereiro, dia 24, repetindo esse dia. 
Estes anos de 366 dias, chamavam-se bissextos, porque
 os latinos chamavam ao dia 25 de Fevereiro 
"bi-sextus kalendas Martii" quando este tinha 29 dias.
O começo do ano, passou nesta altura, de 1 de Março 
para 1 de Janeiro. Mudou-se também o nome do
 quinto mês do ano "quintilius" para Julho ( Julius ) 
em homenagem a Júlio Cesar, e mais tarde o sexto
 mês "sextilius" passa para o que hoje é Agosto
 ( Augustus )em homenagem a Octávio César Augusto.



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713 a. C.Zamolxis

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Zalmoxis
Nasce o semilegendario Zamolxis, em Dacia
Foi um legendario reformador social e religioso,
 considerado como o único Deus verdadeiro 
pelos tracios dacios, bem como pelas getas Γέται.
Segundo Heródoto (IV. 95 e sigs.), os getas
 criam-se imortais, e pensavam que depois 
de morrer se reuniam com Zalmoxis.

ROMENIA

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714 A.C - SARGÃO II x URARTU

714 A.C - SARGÃO II x URARTU



715 A.C. - MAÇONARIA

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715 A.C. - NUMA POMPILIO - REI DE ROMA

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716 AC - FIM DO MANDATO DE RÔMULO


716 AC
 FIM DO MANDATO DE RÔMULO


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717 a. C.Sargão conquista Carchemish.

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TURQUIA



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717 a.C - Nova Capital Assíria

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717 a.C - Nova Capital Assíria



Dur Sharrukin
("Fortaleza of Sargon")
Foi uma cidade da Assíria construída por ordens
 de Sargão II da Assíria, sendo a capital do país em 717 a.C.
No local, atualmente encontra-se o vilarejo de Khorsabad,
 a 15 km do nordeste de Mosul e 20 km ao norte de Nínive.

A cidade possuia um desenho retangular,
com dimensões
 aproximadas de 1760 x 1835 metros, 
sendo a menor capital da Assíria
Era toda cercada por muros, que mediam 
aproximadamente
 16.280 unidades assírias de comprimento. 
No total, 157 torres protegiam as l aterais da cidade, 
havendo também sete portões.

As terras dos arredores eram utilizadas para o cultivo 
de oliveiras, para aumentar a deficiente
 produção de azeite da Assíria.
Um terraço continha templos ( os principais dedicados aos
deuses Nabu, Shamash e Sin, enquanto Adad, Ningal e
Ninurta possuiam pequenos santuários) e o palácio real
 (adornado com esculturas e relevos nas paredes). 
A cidade foi colonizada, em parte, com prisioneiros de 
guerras e deportados, sob o controle dos oficiais
 assírios, os quais deveriam assegurar que os habitantes
 fossem suficientemente respeitosos com os deuses e o rei. 
Com a morte de Sargão II durante uma batalha (705 a.C.), 
seu filho, Senaquerib, transferiu a capital assíria 
para Nínive, mais ao sul. 
A construção da cidade nunca foi terminada e foi
 finalmente abandonada um século mais tarde, 
quando houve a queda do império assírio.



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718 A.C - LIDIA ( ANATÓLIA-TURQUIA )

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Turquia
718 A.C - LIDIA



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719 a. C. - CHINA

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CHINA


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720 A.C - SÍBARIS

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720 A.C - SÍBARIS




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720 A.C - ALFABETO FENICIO NA INDIA

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720 A.C - ALFABETO FENICIO NA INDIA




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720 A.C - EGITO SOB NOVA DIREÇÃO

722 A.C - DEPORTAÇÃO EM MASSA DE ISRAELITAS

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SARGÃO II
Sargão II foi rei da Assíria entre 
aproximadamente 721 a.C. à 705 a.C.
seu nome significa "rei legítimo"
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Reinado 722 - 705 aC
Antecessor Shalmaneser V
Sucessor Senaqueribe
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SARGÃO II
Subjugou os
caldeus e arameus 
na parte sul da Babilônia

sobre o reino de Urartu e também
 os povos do norte do território armênio
assim como sobre a Síria e Palestina,
 consolidando a expansão iniciada
 por seu pai, e impondo
 aos dominados o culto ao deus
  Ashur, divindade epónima da Assíria.
Chegou ao Curdistão em 714 a.C..
Morreu em alguma de suas inúmeras batalhas
Sargão II foi o responsável pela primeira
 diáspora hebraica quando invadiu o 
reino de Jerusalém por volta de 720 a.C.

Resultado de imagem para aram syria


Resultado de imagem para caldeus




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Primeira 
diáspora hebraica
quando invadiu o 
reino de Jerusalém por volta de 720 a.C.

Resultado de imagem para deportados para a Babilônia,




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sábado, 5 de junho de 2010

724 A.C - SARGÃO II - ASSIRIA EM ALTA

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Sargão II
Rei da Assíria, tendo governado
 durante cerca de 16 anos.
Subiu ao trono após a misteriosa
 morte de seu antecessor e
possivelmente irmão,
 Shalmaneser V em 721 a.C..
Possivelmente terá sido filho de
 Tiglath-Pileser III ,
embora alguns historiadores afirmem
 que foi um usurpador do trono
 e alheio à família real.




Com uma meta de conquistas estendeu
 e consolidou os domínios legados por seus antesessores, subjulgou os caldeus
arameus na parte sul da
Babilônia, sobre o reino de Urartu e
 também os povos do norte do território armênio, assim como sobre a Síria e Palestina
consolidando a expansão iniciada por seu pai, e impondo aos dominados o culto ao  
deus Ashur, divindade epónima da Assíria.

Com a finalidade de ajudar seus aliados 
ameaçados por Rusa Irei de Urartu 
e inimigo dos Assírios

chegou ao Curdistão em 714 a.C..
Provavelmente morreu em alguma
de suas inúmeras batalhas.



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